O jogo mostra o ponto de vista de passar um dia "na pele" de uma pessoa que sofre preconceito.

Sendo como mostrar o preconceito pode estar presente em pequenos detalhes, desde o acordar ao ir dormir, nas coisas mais cotidianas, e justamente por tratar como dores das pessoas, não tem fases (seria uma espécie de comparação).

Foi pensado para estimular uma empatia nos jogadores, conscientizando-os mais sobre a realidade de uma minoria.

O jogo teve como base a ODS( Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) 5: Igualdade de gênero, que tem como objetivo alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas. A partir disso, desenvolvemos uma ideia de mulheres o dia "na pele" das mulheres, e com isso, resolvemos abranger mais o conteúdo, assim chegando nas minorias. Dessa forma pretendemos chegar às pessoas que não passam por isso e conscientizá-los, fazendo compreender de uma forma mais prática o que é passar o dia na pele de uma mulher lésbica, por exemplo.

Créditos:

Roteiro e revisão de texto: Sarah dos Santos Paulino Pinto.

Programação: Lívia Waldrighi Lima e Brian Walter.

Pesquisa: Vicente Naoki Mouri.

Desenho: Sarah dos Santos Paulino Pinto e Lívia Waldrighi Lima.


Esse jogo foi produzido no Itinerário Formativo “Games que transformam” da Escola Stagium, sob orientação dos professores Danielle Takase e Lucas Mendes (@eaeprof).


Comments

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Heyy! Em geral adorei a história do jogo pois coloca em evidência problemáticas sociais como o preconceito/discriminação quanto à identidade de gênero e orientação sexual no meio social e de trabalho. Mas houve um erro de incoerência na história, no início a protagonista era negra, porém com o decorrer da história ela se torna branca com cabelo liso. Não entendi porquê isso aconteceu por isso vale um toque e atenção para as autoras ;)

Em minha opinião seria muito interessante e curioso a continuação dessa história. 

\(^^)/